quinta-feira, 22 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
PIERCINGS TROCADOS POR ROSÁRIOSA integridade corporal e a  saúde não  devem ser sacrificadas a modismos.
Um grupo de jovens  católicos iniciou, em Roma, um  trabalho de evangelização que consiste  em oferecer aos jovens rosários em troca  de piercings. É a Associação  Papaboys, que fica num bairro próximo ao Vaticano;  eles já acumulam  mais de mil piercings de formatos, cores e tamanhos  diferentes.
“Vamos derreter tudo e criar um  coração em homenagem a Maria, mãe  de Jesus”, disse à BBC Brasil Daniele  Venturi, presidente da associação.  “Queremos que esses jovens  encontrem o caminho da verdade”.Esses jovens  católicos vão pelas ruas  da capital da Itália oferecendo aos jovens o rosário em  troca do  piercing, dizendo: “Me dá teu piercing em troca de um rosário. Vamos   rezar juntos”? E “Para que colocar mais um peso na cabeça? Larga este  ferro. Te  liberta”.
A presidente da referida associação  afirma que os Papaboys não  iniciaram uma guerra contra os piercings,  mas que apenas encontraram uma maneira  divertida de se aproximarem dos  jovens e trazê-los para Deus.A associação  foi criada depois do  Jubileu da Juventude, evento realizado em Roma, em 2000,  que reuniu  mais de dois milhões de jovens. O nome escolhido é o mesmo que eram   chamados os jovens que seguiam o Papa João Paulo II nas Jornadas  Mundiais da  Juventude, realizadas desde 1985, eve
nto conhecido como  “Woodstock católico” –  em uma alusão ao célebre festival americano da  década de 60. A associação conta  com 10 mil jovens filiados em todas as  regiões italianas.
“João Paulo II é o  nosso principal  inspirador. A coisa mais linda que ele ensinou aos jovens de  todo o  mundo é saber reconhecer a figura de Cristo no rosto de todas as   pessoas”, ressalta Venturi.
nto conhecido como  “Woodstock católico” –  em uma alusão ao célebre festival americano da  década de 60. A associação conta  com 10 mil jovens filiados em todas as  regiões italianas.“É uma brincadeira”, afirma ela.  “Achamos que os  jovens vivem pressionados por seguir a moda neste mundo  em que tudo gira  velozmente. Propomos um ferro diferente do piercing:  um rosário, que é muito  mais profundo, pode libertá-los e aumentar a  potência dos seus corações”.
Na  avaliação dos Papaboys, o piercing  é trocado em nome de uma nova amizade.  Afinal, todos aqueles que  abandonam o adorno são convidados para participar da  associação. “Jesus  e os apóstolos formavam um grupo de amigos”, diz Venturi. “Os  Papaboys  também”. Eles chegam pedindo o piercing e acabam convidando as meninas   para participar de um grupo de oração. Os rapazes podem também integrar  o time  de futebol da associação.O estudante Michele Biaggio, de 22  anos, dá o seu  testemunho quando foi abordado. “Achei que era uma  brincadeira e tirei o  piercing que tinha no lábio dando muitas  gargalhadas. Só descobri que era era  sério quando eles me mostraram o  rosário”, relata. “Gosto da iniciativa. Gosto  de saber que tem alguém  preocupado com os jovens católicos” (Fonte:  www.bbcbrasil.com)
Os médicos dermatologistas chamam a  atenção para o perigo  do piercing transmitir doenças graves como as  hepatites e até mesmo a AIDS. Isso  acontece porque frequentemente os  que realizam a introdução do piercing, fazem a  tatuagem ou a  automutilação do corpo não tomam as necessárias cautelas  higiênicas.Verifica-se que em cada cinco um  adolescente é contagiado assim, ao  passo que as adolescentes são duas  vezes mais afetadas. Os piercings costumam  ser fixados em partes do  corpo muito impróprias: na língua, umbigo, lábios, e  até nos órgãos  genitais, o que mostra um comportamento exótico e excêntrico. Às  vezes  são usados vários anéis fixados através do pavilhão da orelha, e que  podem  acarretar necrose da cartilagem. O jovem cristão não precisa  disso.
“Do ponto  de vista ético, a  prática dos piercings e afins só pode ser rejeitada, pois  contribui  para afetar negativamente o corpo e a saúde dos usuários. A lei de  Deus  manda preservar a vida. A integridade corporal e a saúde não devem ser   sacrificadas a modismos. Aos pais compete incutir aos filhos uma escala  de  valores que esteja acima de modismos e ondas do momento, que  prejudicam o  autêntico desenvolvimento físico e moral dos adolescentes”  (D. Estevão  Bettencourt).Por: Prof. Felipe Aquino
Fonte: Blog do Prof.Felipe Aquino - Canção  Nova
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
99% DAS MÚSICAS NAS PARADAS DE SUCESSO SÃO "PORNOGRAFIA SUTIL".
Embora os líderes religiosos  tenham estado avisando acerca dos efeitos morais no cenário da moderna  música popular há décadas, agora até mesmo alguns líderes da indústria  musical estão expressando suas preocupações. Hoje o produtor musical  Mike Stock disse para os meios de comunicação britânicos que ele crê que  a cultura popular está “sexualizando” as crianças.
“A indústria musical foi longe demais. Não é sobre eu ser antiquado. É sobre manter valores que são importantes no mundo moderno. Nesta época, você não consegue assistir às estrelas modernas — como Britney Spears ou Lady Gaga — com uma criança de dois anos”.
“Noventa e nove por cento das listas de músicas de sucesso é música popular e 99 por cento disso é pornografia sutil”, acrescentou ele. Stock é membro do trio dos “legendários” produtores musicais que constituem Stock Aitken Waterman, cujas propriedades de talentos têm incluído Cliff Richard, Debbie Harry, Donna Summer, La Toya Jackson e Kylie Minogue. O trio foi uma das mais bem sucedidas parcerias de composição e produção de músicas na história do negócio das músicas, com mais de 40 das 100 paradas de sucesso da Inglaterra, e ganhando uma fortuna estimada em 60 milhões de libras. Stock disse para o jornal Daily Mail, “As crianças estão sendo forçadas a virar adultas numa fase em que são novas demais. Olhe para os vídeos. Eu não ia querer, por necessidade, que meus filhos pequenos assistissem a esses vídeos. Com certeza eu ficaria envergonhado de ficar sentado ali com minha mãe”.
Na Inglaterra “Hit Parade”, a primeira lista de vendas de discos ingleses no começo da era da música popular, foi publicada em novembro de 1952, e era medida pelas vendas de partituras musicais. A primeira música número 1 na Hit Parade da Inglaterra foi “Here in My Heart” (Aqui está o meu coração) de Al Martino, o “cantor romântico popular” e ator ítalo-americano que é também conhecido por sua atuação como personagem Johnny Fontane no filme “The Godfather” (O Poderoso Chefão) de 1972. Nesta semana, a Rádio BBC 1 declarou em reportagem que a posição número 1 na Inglaterra estava sendo mantida pelo cantor de rap Tramar Dillard, mais bem conhecido por seu nome artístico “Flo Rida”, por sua composição musical de rap “Club Can’t Handle Me” (O clube não consegue me suportar). A música, feita em grande parte em duas notas da escala musical, inclui um vídeo em que uma multidão frenética de frequentadores de clube noturno sai do clube tempestivamente e vai para as ruas, destruindo um loja de esquina e terminam fazendo giros numa lavandeira automática.
A amplamente criticada música de Lady Gaga “Alejandro” caiu para número 22 na lista das músicas mais populares. O vídeo apresenta Lady Gaga, exibida em peças íntimas bem curtas e traje debochador de freira, simulando sexo sadomasoquista e engolindo um rosário. Mostra também uma equipe de dançarinos seminus simulando atos homossexuais, temas que são tão comuns que estão começando a ser considerados ultrapassados na cultura popular britânica.
“Antes de as crianças chegarem a colocar o pé na escola, elas já têm todas essas imagens — os vídeos populares e jogos de computador como Grand Theft Auto — as confrontando, e os pais não conseguem impor controle”, continuou Stock. Ele respondeu às preocupações dos pais produzindo o que ele chamou de “programa dirigido à família”. O “Go! Go! Go! Show” é um programa de música popular e danças realizadas por cantores quase adolescentes que está recebendo críticas positivas em Londres. Brian Clowes, diretor de pesquisas da organização pró-vida e pró-família Human Life International, expressou surpresa que haja ainda alguém que “não creia que a indústria musical corrompa os valores morais, sexualize as meninas e desrespeite as mulheres”. Tais pessoas, ele disse para LSN, “deveriam simplesmente visitar o YouTube e selecionar qualquer meia dezena de vídeos musicais para assistir”. “Há só um punhado de artistas que chega a tentar promover bons valores morais, já que isso é considerado ‘maçante’ e, ainda mais importante, inútil. Muitos cantores fazem de seu alvo meninas pré-adolescentes com suas mensagens, e então essas meninas seguem o conselho e letras que ouvem e terminam arruinando suas vidas” comentou Clowes.
“É verdade que não somos forçados a assistir a esse lixo; mas somos também responsáveis por assegurar que nossas crianças cresçam santas, saudáveis e felizes. Se elas seguirem os vídeos e programas musicais, elas não conseguirão ser santas, saudáveis e felizes”.
Fonte: O Verbo 
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